Valorizar salários e apostar na negociação coletiva.
Duas ideias que ficam da jornada de trabalho da UGT Portugal que esteve, esta sexta, na região de Aveiro em contactos com entidades públicas e privadas.
A delegação liderada por Mário Mourão reuniu com autarcas, empregadores e associações empresariais.
No rescaldo da visita, ficou a certeza de que o caminho certo continua a ser o da negociação e valorização salarial.
Foi consensual para todos que Portugal é um pais de baixos salários, falta de mão de obra em termos genéricos e de forma muito vincada, falta de mão de obra especializada.
A UGT assume que é necessário “rever carreiras” e “percursos profissionais”, “estruturar profissões”, “adaptar as remunerações e prémios ao empenhamento e cumprimento de objetivos”.
Quanto à formação profissional, a central sindical entende que é necessário começar a prepara caminho para funções que vão “ganhar dimensão” num futuro próximo, equacionando a formação em contexto laboral.
Mário Mourão, Secretário Geral da UGT, afirma que tudo se resume a valorizar as agendas do trabalho digno e apostar na negociação coletiva, “discriminando positivamente as empresas envolvidas” (com áudio)
A delegação da UGT no roteiro pela região contou com Sérgio Monte (Secretário Geral Adjunto); Lucinda Dâmaso (Presidente); Graça Patrício (Secretária Executiva;); João Pedro Moreira (Secretário Executivo); Eduardo Conde (presidente da UGT Aveiro) e Paulo Barqueiro (Secretário Executivo da UGT Aveiro).