O Partido Socialista dá o “sim” ao regresso do Orçamento Participativo de Ação Direta 2023 no município de Aveiro mas deixa recomendações.
Os eleitos do PS dizem tratar-se de uma ação que visa aproximar os cidadãos e o seu órgão executivo autárquico mas queriam ver mais ambição no lançamento da iniciativa.
As reservas quanto à metodologia passam pela manutenção, sem alterações, da verba de 150 mil, o não aumento para 30 mil euros de comparticipação máxima da Câmara, a diminuição da comparticipação da Câmara por proposta aprovada e a falta de áreas mais abrangentes quanto ao raio de intervenção.
Rui Soares Carneiro diz que faltam apostas em áreas como a saúde, ação social, educação, empreendedorismo, resíduos, mobilidade, atribuindo votações independentes, “para que assim se consigam obter projetos a implementar de diferentes âmbitos e que estimulem os cidadãos também a verter os seus pensamentos e ideias sobre essas mesmas áreas de ação”.