Aveiro: "Presidente da Câmara sempre tratou o CDS-PP como um verdadeiro parceiro" - Pedro Magalhães (CDS).

A distrital de Aveiro do CDS faz reconhecimento público ao trabalho de Ribau Esteves na Câmara de Aveiro e à forma como tratou o Partido durante os três mandatos autárquicos em Aveiro.

Mensagem deixada num encontro de trabalho que levou os novos órgãos dirigentes da distrital e da concelhia de Aveiro, eleitos recentemente, à Câmara de Aveiro.

Num encontro em que estiveram o novo Presidente da Distrital de Aveiro, Pedro Magalhães, e a Vice-Presidente Maria do Céu Marques, também a concelhia esteve representada nas figuras dos dois vereadores da Câmara de Aveiro, Ana Cláudia Oliveira, Presidente da Concelhia de Aveiro, e Miguel Capão Filipe.

Concelhia e distrital dizem que Ribau sempre colocou o CDS como pilar da Aliança com Aveiro.

“Durante este período, o atual Presidente da Câmara de Aveiro sempre tratou o CDS-PP como um verdadeiro parceiro, valorizando o diálogo político e a construção conjunta de soluções para o concelho, facto que merece o nosso público reconhecimento. A sua presença em diversas ações promovidas pelo CDS-PP, como a Escola de Quadros do CDS-PP e a tomada de posse da Comissão Política Distrital de Aveiro em 2023, é um exemplo concreto desta colaboração e do seu espírito de abertura para o debate político e a construção de soluções em prol do concelho e da região. Pela Comissão Política Distrital”.

O encontro de trabalho e de apresentação de cumprimentos abordou questões como o fim da cobrança das portagens na A25 e A17, no concelho de Aveiro, a construção do eixo rodoviário Aveiro-Águeda, a ampliação e requalificação do Hospital Infante D. Pedro e a descentralização de competências do Estado.

Câmara e CDS dizem que os recursos financeiros são “insuficientes”, colocando “pressão excessiva sobre os municípios”, apelando a uma “descentralização eficaz, acompanhada dos meios financeiros justos e de uma maior autonomia para os municípios”.

Outra das preocupações com a vida autárquica em Portugal é o “excesso de burocracia” que “impõe barreiras significativas à atuação das autarquias”.

“A complexidade dos processos e a demora na tomada de decisões limitam a capacidade dos municípios de responder de forma eficiente às necessidades da população e de concretizar investimentos estratégicos para o desenvolvimento local”.