A pobreza é uma preocupação crescente à medida que as dificuldades se fazem sentir.
Partidos com assento na Assembleia Municipal de Aveiro chamam a atenção para um quadro de crise social que começa a dar sinais cada vez mais fortes de presença na sociedade civil.
O Chega fala do caso dos sem-abrigo que se fazem notar em vários locais, em particular na zona da estação, nos abrigos para transporte público.
Gabriel Bernardo pede à autarquia reação perante uma questão premente e que mexe com o bem-estar de quem chega e de quem reside na cidade.
Um passeio pela cidade leva o Chega a concluir que a presença de portugueses na rua é a mais significativa e deve merecer atenção (com áudio)
António Salavessa, do PCP, destaca as questões de índole social ligadas à habitação e à capacidade de alimentar as pessoas do agregado familiar.
Num discurso voltado para a equipa que governa o Município, o deputado do PCP pediu respostas (com áudio)
Ivo Angélico, do BE, também puxou a debate as questões da habitação. Diz que a autarquia não pode pensar apenas nas lógicas de mercado.
Os Partidos de Esquerda defendem automatismos de apoio às famílias ao nível das tarifas de água e energia.
Ribau Esteves responde que as instituições da rede social da cidade respondem, de forma supletiva, mas o problema é mais geral e diz respeito a políticas do país.
O autarca de Aveiro diz que os apelos a mecanismos automáticos é próprio de sociedades que alimentam a pobreza (com áudio)