Aveiro: Foz de Prata conclui arranjos do espaço público.

Ribau Esteves afirma que o final das obras base da operação urbanística “Foz de Prata” representam o ponto de viragem na degradação do canal de São Roque e a sua afirmação com uma das zonas nobres de Aveiro.

O autarca fala dos 20 anos de degradação naquela área onde esteve durante muito tempo entulho e um prédio que nunca foi concluído.

De zona marginal a zona central, há um percurso de duas décadas.

O autarca lembra que essa operação lançada pelo Grupo AM48 projeta o canal para uma nova etapa da sua vida (com áudio).

Depois de uma primeira fase desenvolvida em 8 meses com a construção de infraestruturas, o espaço público apresenta-se ordenado.

As obras de base foram entregues à autarquia que assegura a sua manutenção e o promotor prepara-se para iniciar a construção de edifícios nos lotes.

Há um em construção e um segundo que arranca em setembro.

A unidade hoteleira ficará sob chancela internacional.

Quanto ao prolongamento do Canal de São Roque fica a cargo da autarquia numa empreitada de 3 milhões.

O autarca confirma que os trabalhos começam depois do Verão e ainda com expetativa de conseguir fundos europeus (com áudio)

O Município de Aveiro e o empreendedor imobiliário responsável pelo empreendimento “Foz de Prata” assinalaram o final das obras de urbanização que revertem para uso público.

Operação urbanística, promovida pela empresa Canal Capital, abrange terrenos localizados a poente da Avenida Dr. Carlos Candal e no topo poente da Avenida da Força Aérea.

Projeto alberga uma área global de construção de 50.017,75 m2, que se traduz na criação de 400 fogos de habitação, 272 lugares de estacionamento público, uma média superfície comercial com 1870 m2 e um Hotel que ocupará 11.600 m2.

Com 11 lotes no total, a empresa desenvolve alguns dos projetos e admite colocar lotes no mercado lembrando que todos têm licença de construção.

No global este empreendimento vai acima dos 150 milhões de euros naquela que é a maior operação imobiliária em Aveiro.

Alejandro Martins, responsável pelo grupo AM48 espera fechar a implantação em 4 ou 5 anos (com áudio)