Manuel Oliveira de Sousa, candidato da coligação Viva Aveiro à Câmara de Aveiro, quer recuperar o histórico de governação do PS em Esgueira para discutir a vitória nas eleições.
O cabeça de lista recordou antigos presidentes de Junta do Partido Socialista (professor Leitão, Isabel Velada e Romana Fragateiro) como exemplo e vincou como prioridades transportes e habitação.
“Tudo será o pilar forte na forma de estar desta coligação. A proximidade é importante porque são as pessoas é que movem esta candidatura. Um presidente da Câmara exemplar, um presidente de junta que dê todos os dias respostas às pessoas”, declarou Manuel Sousa deixando como aposta a recuperação do espaço da escola das Cardadeiras para uso da comunidade.
A apresentação de candidatos às Juntas destacou o perfil humanista de Luís Martins e da equipa à Assembleia de Freguesia de Esgueira.
Luís Martins justificou a escolha da antiga escola pelo simbolismo.
“É um local simbólico para transformar em zona ao serviço da comunidade”.
Reiterou a importância de criar as condições para “fruir, viver a ria mantendo o ecossistema com sustentabilidade com acessos”.
Transportes, mobilidade, cultura, zonas verdes e apoio às associações da freguesia mereceram referência no discurso.
O diretor de Campanha, João Sousa, defendeu uma junta que não se preocupe em “aparecer nas fotografias” ou como “interveniente num processo que a maioria das vezes não é do foro da junta”.
E realçou a importância de estar atento às carências das pessoas.
Da visão para a freguesia, a apresentação acentuou a visão para o município.
Fernando Nogueira, terceiro da lista à CMA, entende que é “tempo de mudança”.
“Tem sido um tempo triste, difícil e penoso de perda da nossa voz individual e coletiva, perda de oportunidade de fazer melhor com os mesmos recursos e sobretudo falta de um olhar mais humano sobre o que é a realidade da nossa vida.”
Francisco Picado, cabeça de lista à Assembleia Municipal, vê nas eleições o momento de avaliação por excelência.
“A política existe para servir as pessoas e o que aconteceu foi uma atitude de arrogância, de prepotência e de desrespeito por todos os aveirenses. Não foram tidas em conta as vontades dos aveirenses nas mais diversas freguesias”.