Alberto Souto Miranda entende que Aveiro tem todas as condições para assumir-se como “verdadeiro modelo” de mobilidade sustentável.

“Está na hora de voltar a assumir essa liderança", afirma Alberto Souto, candidato à Câmara Municipal de Aveiro pelo Partido Socialista nas próximas Autárquicas, no habitual texto de Domingo nas redes sociais, onde avança com um conjunto de propostas-chave para um Plano Municipal de Mobilidade Ciclável “ambicioso, coerente e inclusivo”.

"Aveiro pode voltar a liderar a mobilidade ciclável em Portugal", diz o candidato a Presidente da Câmara Municipal de Aveiro pelo Partido Socialista, num texto onde advoga que com uma “geografia plana, clima ameno e uma crescente consciência ambiental, Aveiro pode tornar-se um exemplo de boas práticas cicláveis – contribuindo para a descarbonização, a promoção da saúde pública e a criação de uma cidade mais amigável e acessível”.

"Aveiro tem todas as condições naturais e urbanas para se tornar um verdadeiro modelo de mobilidade sustentável – e está na hora de voltar a assumir essa liderança", assevera Alberto Souto, para quem "a cidade, que há 20 anos foi pioneira no país ao lançar o sistema público de bicicletas partilhadas, as emblemáticas BUGAS, pode e deve recuperar esse espírito inovador com um Plano Municipal de Mobilidade Ciclável ambicioso, coerente e inclusivo".

Para o futuro, o candidato apresenta propostas-chave para uma mobilidade ciclável com destaque para a construção de 5 km de pistas cicláveis por ano, com ligação a pontos-chave como universidades, escolas, estação ferroviária, zonas empresariais e áreas residenciais das freguesias próximas, como S. Bernardo, Sta. Joana e Esgueira; com a criação de pistas intermunicipais até à Barra, Costa Nova, Mira, Torreira e Estarreja e ligação eficaz com transportes públicos, parques de estacionamento e ferry boat; com uma nova geração de BUGAS; com programas educativos nas escolas, incentivos para adultos que pedalam regularmente, apoio financeiro para a aquisição de bicicletas (1.000 por mandato) e criação de “comboios cicláveis” para alunos e aoio às empresas com estímulos à micrologística em bicicleta, ao turismo ciclável e à inovação tecnológica ligada à mobilidade suave.