João Campolargo não dá garantias sobre a recuperação do Argus.
O autarca de Ílhavo diz que tudo vai depender de fundos europeus e da capacidade da embarcação resistir ao avançado estado de degradação em que se encontra.
O navio, antigo lugre bacalhoeiro, foi alvo de protocolo entre a empresa Pascoal e a Câmara de Ílhavo, assinado há um ano, para a musealização, em seco, no Jardim Oudinot.
Neste momento preocupa a administração portuária pelos riscos que comporta no cais bacalhoeiro.
E preocupa cidadãos que pedem capacidade de resposta.
Na reunião da Câmara de Ílhavo, na Gafanha da Nazaré, o tema foi levantado pelo público que deixou nota de preocupação.
O autarca de Ílhavo diz que a solução poderá estar nalguma linha de financiamento com fundos europeus.
É esse trabalho preparatório que tem vindo a ser debatido mas sem garantias (com áudio)