Os Movimentos Independentes são a resposta à falência ideológica dos partidos tradicionais e vão durar enquanto durar a incapacidade para reformar o sistema partidário.
Leitura de Jorge Sampaio, vice presidente da Câmara de Anadia, autarca que passou das maiorias do PSD para um projeto independente dos mais antigos em Portugal.
O autarca refere que a primeira eleição, em 2013, surgiu das divergências de autarcas eleitos com a estrutura concelhia do PSD.
Afirma como crucial respeitar aquilo que é a vontade do eleitorado (com áudio)
Jorge Sampaio, em entrevista ao programa “Conversas”, desta semana fala dos movimentos independentes e da capacidade de responder aos anseios das populações.
Mais surgiram em 2017 e 2021 tendo o exemplo de Rui Moreira, no Porto e, mais recentemente, o movimento "Unir para fazer", como exemplo de vitória em Ílhavo.
Sobre os partidos, reconhece a sua capital importância no Portugal democrático mas refere a incapacidade de perceber que o problema não é a sociedade civil mas a resposta das organizações à vontade que deve estar acima dos interesses corporativos (com áudio)
Jorge Sampaio em entrevista que pode ser ouvida esta quarta às 19h.