A requalificação e ampliação da Escola Básica das Barrocas vai custar 2,1 milhões de euros com valor base inferior ao do primeiro concurso que viria a receber chumbo do Tribunal de Contas.
O executivo municipal de Aveiro ficou a saber que na origem do chumbo esteve o entendimento que reprova a inclusão do aluguer de contentores para a escola provisória nos montantes da empreitada.
Ribau Esteves deixou o esclarecimento depois de questionado pelo PS.
O vereador Rui Soares Carneiro afirmou surpresa por ver a empreitada adjudicada à empresa Nível 20 por 2.13 milhões, valor inferior ao do primeiro concurso
Diz que em tempo de infação e com custos a subir ficou surpreendido com a evolução do concurso (com áudio).
Na altura do chumbo, em 2022, a autarquia tinha avançado que se tratava de “motivo formal que nunca tinha usado em contratos da CMA”.
Agora surge a explicação devido à revisão do caderno de encargos.
Ribau Esteves diz que há alterações e os contentores sairam da equação (com áudio).