O presidente do Conselho de Administração da Teka Portugal afirma-se entusiasmado com a reestruturação do grupo e surpresa pelas notícias sobre eventuais impactos na fábrica de Ílhavo.
Luís Leitão reage a notícias que falam de mudanças em unidades industriais do grupo, agora liderado pela gigante chinesa Midea, mas não revela os planos para a unidade de Ílhavo.
A Teka vai ser alvo de plano de reestruturação na Península Ibérica e a fábrica de Ílhavo está na expetativa.
Em declarações à agência Lusa, Luís Leitão afirma que a chegada de um novo acionista abre perspectivas positivas.
“Nós estamos muito entusiasmados com esta reestruturação, que é um processo muito interessante, com a entrada de um grande fabricante mundial na estrutura acionista e que nos vai dar uma dimensão diferente àquela em que nós vivemos nestes últimos anos”.
Leitão diz que as notícias sobre eventuais impactos na fábrica de Ílhavo foram recebidas com surpresa.
O jornal espanhol El Economista adiantou que a Teka iria ser alvo de um plano de reestruturação na Península Ibérica onde dispõe de três fábricas (Santander, Saragoça e Gafanha da Encarnação).
O maior impacto poderá surgir na fábrica de Santander.