Emanuel Proença assume liderança da área industrial da Prio. Pedro Morais Leitão regressa à Media Capital.

Pedro Morais Leitão deixa a Prio e regressa à Media Capital.

Emanuel Proença assume a posição de CEO (Chief Executive Officer) da Prio para a área Industrial da empresa, que abrange o negócio dos biocombustíveis, liderado por Anabela Antunes e o negócio de distribuição grossista de combustíveis, dirigido por Luís Nunes.

Mudanças que vigiram desde 1 de Julho.

A PRIO anunciou nova organização, mantendo como um dos seus princípios básicos a autonomia de decisão local, que acredita ter sido fundamental para atingir os resultados acima das expetativas nos últimos anos.

A nova organização reflete igualmente a intenção do grupo em reforçar a sua aposta nos combustíveis sustentáveis, e particularmente nos combustíveis produzidos a partir de matérias residuais e de hidrogénio verde, e continuar o investimento na distribuição através da gestão conjugada das marcas PRIO e Shell.

A decisão surge na sequência da decisão de Pedro Morais Leitão, na PRIO desde 2013, de regressar ao Grupo Media Capital.

Para o executivo, “A PRIO é um projeto renovador do setor da energia, para o qual me orgulho de ter contribuído e que sinto estar bem entregue, com uma equipa, gestão e estrutura acionista que asseguram a sua continuidade.”

Francisco Javier de Argumosa, responsável da Divisão Internacional do grupo em que a empresa se insere, refere que “A PRIO reconhece e agradece o contributo de Pedro Morais Leitão, cada um de nós individualmente continuará a vê-lo como um dos membros da sua família profissional.”

Francisco Javier de Argumosa acumula às suas responsabilidades internacionais, a coordenação da área comercial da PRIO, liderada nas suas diferentes unidades de negócio por Luís Martins, Guilherme Marques e Ricardo Coimbra, e da área industrial da empresa.

João Rocha juntará às suas funções atuais como responsável financeiro da PRIO, o apoio corporativo à coordenação das duas áreas.

A PRIO é a maior produtora de biocombustíveis em Portugal e a terceira maior produtora europeia de biodiesel a partir de matérias-primas residuais.

Opera um terminal de armazenagem e logística primária independente, no Porto de Aveiro, através do qual se pode abastecer no mercado internacional. Integra desde 2020 o grupo DISA, empresa que opera uma rede com mais de 600 postos em Espanha, sob as marcas Shell e DISA.