Cidadãos mobilizados para recuperação de património público esquecido.

Primeiro o mapeamento e depois as soluções para promover a recuperação do edificado.

«Património público esquecido» é o mote de um projeto que defende a economia circular no edificado e no património nacional estimulando a recuperação.

Projeto sobre reabilitação e uso temporário de edifícios que possam estar desocupados e em degradação.

Maria Manuel Leitão Marques e José Carlos Mota são dois dinamizadores desta causa que esperam ver a simplificar a recuperação de edifícios em Portugal.

A eurodeputada diz que se trata de uma ideia mobilizadora para o país e que procura ideias para ultrapassar burocracias que atrasam a recuperação (com áudio)

Esta ideia tem apoio de um conjunto de cidadãos ligados à universidade, ao tecido associativo e à sociedade civil que entretanto produziram um trabalho de mapeamento dos edifícios públicos esquecidos e dos bons exemplos de recuperação (shorturl.at/djBE6) .

O primeiro encontro, em jeito de colóquio, discutiu a importância da recuperação do património público.

Na região de Aveiro são apontados os casos da antiga lota, antigo centro de saúde mental de São Bernardo, antiga colónia de férias na Barra, edificado do forte da Barra, antiga biblioteca de Aveiro, antigas instalações do clube de ténis de Aveiro e antigas piscinas.

José Carlos Mota, docente na Universidade de Aveiro, reconhecido pelo envolvimento em processos participativos, elogia o esforço para a motivação das comunidades locais, em particular em territórios de baixa densidade (com áudio)