Os primeiros indicadores da observação feita no local de despejo de dejetos no passado dia 6, nas águas da ria, na Gafanha da Encarnação, aponta para crime ambiental.
Numa deslocação ao local, a Administração da Região Hidrográfica do Centro fez-se acompanhar de autarcas locais.
Ficou despistada a responsabilidade da empresa Águas da Região que não terá tido qualquer avaria de sistema que pudesse estar na origem do despejo.
Marcos Ré, vereador do ambiente e vice presidente da Câmara, já assumiu essa primeira ideia forte de que não se tratou de uma descarga “legalmente admissível”, sempre que há avaria de sistema.
Fica à espera do relatório da ARH mas diz que há já sinais que apontam para ilegalidade.
O autarca teme que quem fez a descarga ilegal procura agora ser seletivo em eventuais próximas ações.
Admite, em linguagem popular, que se possa ter “espantado a caça” (com áudio)