Edgar Almeida admite que deixou o Beira-Mar por “motivos alheios” à sua vontade mas não revela quais os motivos que estiveram na origem da rotura.

Num discurso elogioso para o clube e para os adeptos, diz ter vivido dois anos positivos em Aveiro e afirma ter sentido a responsabilidade de envergar a camisola de um emblema histórico.

“Dois anos de uma ligação monstruosa ao clube, onde sempre fiz de tudo para fazer jus ao nome desta grandiosa instituição. Só quem veste esta camisola sabe da responsabilidade e orgulho de uma cidade, cidade essa que me fez sentir em casa como há muito não me sentia".

A defesa do grupo é algo que diz ter cumprido até ao fim deixando nas entrelinhas que poderá ter sido vítima dessa defesa.

"Uma história de grande cumplicidade à qual farei questão de levar para a vida, pois foi para mim um orgulho capitanear e liderar um grupo de Homens de H grande ao qual defendo e sempre defenderei até a última instância”.