Sever propõe uma viagem poética pelo universo bucólico da paisagem severense.
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo” é um percurso-poema que serpenteia por entre as verdejantes paisagens de Sever do Vouga.
Norteados pelo Guarda de Rebanhos, doze diseurs convidam o público a escutar Alberto Caeiro enquanto bebem um doce copo de pôr do sol.
Este percurso-poema tem início no coreto do lago e termina na Casa da Aldeia com a apresentação do livro “SIMPLES MENTE” de Mário Jorge Santos.
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo” resulta da criação colectiva dos participantes na oficina de leitura poética que se realizou no CAE em Abril e Maio e cuja orientação esteve a cargo de Carlota Castro.
Os diseurs do percurso-poema são os severenses Elisa Vasconcelos, Graciela Bastos, Liliana Patrícia, Luísa Figueiredo, Margarida Lima, Mariana Correia, Mário Jorge Santos, Paula Bastos, Ruben Carvalho, Susana Rodrigues e Vasco Figueiras.
Inclui ainda a participação especial dos músicos Gonçalo Ferreira na trompa, Luís Carvalho no clarinete, Miguel Santos na guitarra e Sandra Pereira no clarinete.
O ponto de encontro está marcado para as 18h45 junto à Biblioteca Municipal. O percurso começa às 19h00 e tem uma duração de 90 minutos.
O máximo de participantes/ público é de 40 pessoas.