Aveiro espera um ano de forte investimento da Fundação de Serralves na Capital Nacional da Cultura.
No dia em que inaugurou a exposição “Linhas de Vento – Percursos Artísticos na Natureza”, patente no Museu de Santa Joana, exposição anual promovida em conjunto pela autarquia e pela Fundação de Serralves, Ribau Esteves deixou sinal de ambição para 2024.
Um trabalho de preparação que estará a ser desenhado pelas equipas do município e da Fundação.
Depois das explicações da curadora, Joana Valsassina, que falou sobre o conjunto de obras de artistas portugueses e internacionais, duas das quais pertencentes ao projeto de Arte Contemporânea de Aveiro/ Coleção SEC, da autoria de João Charters de Almeida, que reequacionam o vínculo com a natureza, o autarca reconheceu que as diferentes formas de arte nem sempre são fáceis de interpretar.
Esta em concreto por mostrar elementos e símbolos do meio natural, com marcas de geologia, antropologia e ecologia.
Mas com a dimensão que uma obra de arte deve apresentar ao colocar nas mãos e no pensamento de quem a vê toda a carga simbólica.
O autarca recorreu à ironia para falar do arrojo da exposição (com áudio)
Esta exposição fica patente na Sala de Exposições Temporárias do Museu de Aveiro/Santa Joana até ao dia 01 de outubro.
Ana Pinho, administradora da Fundação de Serralves, esteve na abertura e não escondeu que a cidade tem uma dinâmica instalada que a torna atrativa quando à diversidade de públicos.
Encontrou uma cidade repleta de visitantes (com áudio)