A população de São Jacinto continua descontente pela forma como se processa o transporte de passageiros entre São Jacinto e Aveiro.
Utentes reclamam da sobrelotação, do tempo que demora a viagem, da falta de alternativa fluvial e da falta de informação.
O tema reacendeu-se nas últimas 48 horas com o afundamento da plataforma/ancoradouro no Forte da Barra.
Adultos e crianças fizeram a viagem desta manhã em condições que, dizem, não seria autorizada em qualquer transporte escolar, com pessoas em pé e no chão em autocarro sobrelotado.
E acusam Câmara de Aveiro e Junta de Freguesia de não estarem a dar o suporte necessário.
Paula Ferreira, uma das utentes que fez a viagem esta manhã, revela que o quadro não é aceitável mesmo em situação de exceção (com áudio)
O lamento e a indignação dos utilizadores que falam de uma travessia lenta, sem condições e pouco fiável quanto a horários entre São Jacinto e a sede de concelho.
Ao fim de um mês e meio de entrada do novo ferry em atividade, os utilizadores dizem que todas as semanas há um episódio novo.
Pedem respeito e alternativas mais eficazes (com áudio)
A lancha “Dunas” ainda chegou a ser encarada como uma esperança pelos residentes mas dizem que apesar de testes feitos ontem, ainda não há sinais da entrada em funcionamento (com áudio)