A presidente da Junta de Aradas foi constituída arguida num processo em que se investigam os crimes de abuso de poder, violação de normas de execução orçamental, peculato, corrupção e participação económica em negócio.
Catarina Barreto e mais cinco arguidos podem ter que responder por uso indevido de dinheiros públicos para pagar a um fotógrafo profissional que terá sido contratado para cobrir a cerimónia de apresentação da recandidatura de Catarina Barreto à presidência da junta, nas eleições autárquicas em 2021.
A PJ terá investigado procedimentos relacionados com a gestão no mandato entre 2017 e 2021.
O aproveitamento de recursos da Junta para financiar ações relacionadas com a campanha, pagamentos de almoços e jantares com dinheiro público, em homenagens, inaugurações, museus e outras despesas sem ligação às funções e a compra de espaço de comentário numa rádio estão entre os factos analisados.
Para já não há declarações de Catarina Barreto sobre este processo e a condição de arguida.