O cabeça de lista da AD por Aveiro diz que a economia é a chave para mudar a condição de vida dos portugueses.
Emídio Sousa considera que não é o Estado que deve determinar as opções estratégicas das empresas.
No dia em que entregou a lista no Tribunal de Aveiro, contestou declarações do candidato do PS por Aveiro, que é candidato a Primeiro Ministro, que avisou para a necessidade de selecionar os sectores em que se vai apostar no país.
Emídio Sousa diz que não é com mais Estado na economia que Portugal avança (com áudio)
O cabeça de lista admite que gostaria de ter um frente-a-frente com Pedro Nuno Santos num debate ideológico sobre a economia e outros setores da gestão pública.
Sobre a agenda regional, assume alguns dossiês estruturantes que continuam à espera de desfecho.
"Vamos colocar os temas que mais interessam ao distrito de Aveiro na agenda política nacional” declarou, à saída, o cabeça de lista da coligação, Emídio Sousa, dando alguns exemplos, como a ampliação do hospital de Aveiro, a defesa da costa, as instalações do tribunal de Santa Maria da Feira, a Linha do Vouga, a ferrovia, ou o desejado acesso direto de Anadia e Oliveira do Bairro à autoestrada.
O autarca da Feira, numa lista com três autarcas, diz que os eleitos localmente são activo importante. (com áudio)
Propondo-se conseguir, “pelo menos”, mais um deputado do que o Partido Socialista, Emídio Sousa diz ser “um desafio fazer face ao descontentamento que se nota nas pessoas”, exemplificando com a questão da saúde ao dizer que “quem não tem um médico de família está fora do SNS”, ou que “os salários são manifestamente insuficientes porque não crescemos ao ritmo dos nossos pares”.
Eleger mais deputados que o PS é a meta traçada pela candidatura aveirense assente na experiência de autarcas em limite de mandatos (com áudio).
“São demasiados anos do PS, que significam demasiados maus hábitos”, atirou o líder da AD em Aveiro, defendendo a mudança, “sob pena de continuarmos a definhar”.