A presidente do conselho de administração do centro hospitalar do Baixo Vouga defende que a segunda fase da pandemia mereceu uma gestão mais segura e tranquila depois da aprendizagem com a primeira vaga.
Margarida França admite que o arranque foi difícil, à escala global, com a incerteza gerada e com a escassez de materiais.
O conselho de administração admite que a recuperação de cirurgias e consultas é uma preocupação deixando conselho aos cidadãos para que não tenham receio de recorrer ao hospital em caso de necessidade ou perante as marcações definidas pelos serviços.
A pandemia obrigou ao adiamento de 13 mil consultas e 1700 cirurgias.
Na estatística da pandemia fica o registo desde Março de cerca de 800 internamentos por Covid e 45 mil testes covid realizados.
Sobre os custos financeiros da pandemia no orçamento do Centro Hospitalar adianta apenas tratar-se de uma soma de "milhões".
Apesar de limitações quanto ao número de camas e às baixas profissionais que, nesta altura, rondam as três dezenas, no centro hospitalar, a administradora elogia a capacidade do país e faz balanço positivo à resposta garantida na segunda fase.
Em entrevista ao programa Conversas que pode ser escutado esta quarta, às 19h, deixa igualmente palavra de elogio às lideranças de Marta Temido e Graça Freitas (com áudio)