Peeping Tom (B), Marcos Barbosa, Marie de Jongh (ESP) e Sean Riley & The Slowriders na abertura da programação do Teatro Aveirense na abertura do ano 2022.
O teatro, a dança, a música e o cinema fazem parte da agenda de janeiro, com propostas nacionais e internacionais que prometem surpreender o público.
Na Dança, um dos momentos mais fortes será, no dia 30 de janeiro, o espetáculo Kind, da companhia belga Peeping Tom.
Também promissor se revela o espetáculo Profecia do Princípio do Mundo, encenado por Marcos Barbosa a partir de um texto de Jacinto Lucas Pires em diálogo com textos de Padre António Vieira.
Sobe ao palco no dia 20.
Na música, logo no dia 1 realiza-se o tradicional Concerto de Ano Novo, da Orquestra Filarmonia das Beiras, no qual se voltará a ouvir uma seleção de valsas, polcas e marchas da família Strauss, assim como obras de outros compositores que farão entrar o Novo Ano em ambiente festivo.
Sob a direção do maestro António Vassalo Lourenço, haverá também uma homenagem à guitarra portuguesa, apresentando um repertório para este instrumento com o guitarrista Paulo Soares, considerado um dos mais versáteis e generosos guitarristas de sempre.
A rubrica mensal Novas Quintas entra em cena no dia 13 com um concerto de João Borsch.
Destaque ainda para o concerto do pianista Filipe Raposo, no dia 22.
Por fim, sublinhe-se a apresentação do novo álbum de Sean Riley & The Slowriders, no dia 27.
Para as famílias conte-se com Amour, de Marie de Jongh, um espetáculo teatral de grande formato que faz uma reflexão sobre a linha ténue entre a falta de afeto e o amor incondicional.
No cinema, conte-se com as habituais sessões da rubrica “Os Filmes das Nossas Terças”.
O mês de janeiro será preenchido com os filmes Nunca Nada Aconteceu, de Gonçalo Galvão Teles (dia 4), Oldboy - Velho Amigo, de Park Chan-Wook (dia 11), Benedetta, de Paul Verhoeven (dia 18) e Compartimento nº6, de Juho Kuosmanen (dia 25).
Até 31 de março o público continuará a poder visitar a exposição Teatro Aveirense 140 Anos. Instalada no Salão Nobre, esta mostra revela a história do Teatro Aveirense e o património gráfico e visual do seu arquivo, recorrendo a uma coleção de materiais que remontam à data da sua inauguração, em 1881, e se prolongam por várias décadas.