Ter uma vida financeira mais saudável

Aproximamo-nos de uma altura do ano propícia a gastos e consumos exagerados, onde nem sempre as escolhas são ponderadas ou racionais. Contudo, este ano o contexto económico e as expectativas futuras devem deixar-nos mais alerta, pelo que não é tarde para pôr em prática a decisão de ter uma vida financeira mais saudável. Para passar da intenção à ação basta implementar pequenas mudanças de comportamentos e ter alguma organização. É importante registar despesas fixas e estabelecer limites para as despesas variáveis, analisar hábitos de consumo, rever contratos e subscrições, e não comprar por impulso, mesmo que se esteja só a aproveitar saldos e promoções. Para um maior descanso, há também que reservar parte do rendimento mensal para poupança, evitar o recurso a cartões de crédito, amortizar dívidas sempre que possível, e planear grandes despesas com antecedência, dando algum tempo para comparar preços. Por fim, nada como tirar partido da tecnologia para poupar tempo e dinheiro, e usar uma das muitas aplicações de finanças pessoais gratuitas já disponíveis!
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Episódios
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ImagemAto isolado09.03.2022Ouvir
Quem não é trabalhador independente mas tem necessidade de emitir um recibo ou fatura por um serviço ou venda que não prevê repetir de forma regular, tem na emissão de um Ato Isolado a alternativa aos recibos verdes e à abertura de atividade nas Finanças. Contudo, a lei apenas permite a emissão de um Ato Isolado por ano e o seu valor não pode exceder os 25.000€. Para além disso, estes rendimentos ficam igualmente sujeitos ao pagamento de impostos. No que respeita ao IVA, na maioria dos casos é aplicada a taxa de 23%, excetuando-se os serviços previstos no artº 9º do Código do IVA.
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ImagemRACE02.03.2022Ouvir
O aumento do incumprimento dos contratos de crédito que ocorre sempre que se degradam as condições económicas e financeiras das famílias conduziu à criação da Rede Extrajudicial de Apoio ao Consumidor Endividado. Esta rede é composta por um conjunto de entidades reconhecidas pela Direção Geral do Consumidor após parecer do Banco de Portugal, e procura disponibilizar um serviço de apoio, informação e aconselhamento aos consumidores que se encontrem em situação de risco de incumprimento de contratos de crédito.
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