Fundo de emergência
Imprevistos acontecem! Seja uma doença, um acidente, uma situação de desemprego, ou uma simples avaria, a verdade é que há situações que não conseguimos prever, estando por isso fora daquilo que foi planeado. Por esta razão, o melhor é estar preparado, o que em termos financeiros significa ter um fundo de emergência, a que normalmente chamamos "pé de meia". Para que o fundo de emergência seja um verdadeiro pilar de estabilidade financeira é necessário que o seu valor seja capaz de cobrir algum tempo de despesas, permitindo satisfazer os compromissos financeiros até que tudo volte ao normal. O ideal será conseguir formar uma reserva equivalente a, no mínimo, 6 meses de gastos previstos. Assim, na hora de definir quanto deve ter de lado para este fim, há que fazer contas a todas as despesas mensais, acrescidas daquelas que ocorrem apenas uma vez por ano. É recomendável que o fundo de emergência seja guardado numa conta à parte, de fácil acesso, e sem penalizações no momento da sua mobilização.
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Episódios
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ImagemTAEG06.05.2022Ouvir
Quando a decisão é recorrer a financiamento a principal preocupação é o valor da taxa de juro praticada no contrato. Apesar de o juro ser o principal custo do recurso ao crédito, não é o único, pelo que o melhor indicador para comparar diferentes propostas de financiamento é a TAEG, a Taxa Anual Efetiva Global. Esta taxa mede o custo global do empréstimo por ano, em percentagem do montante emprestado.
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ImagemEURIBOR05.05.2022Ouvir
Quem possui contratos de crédito já certamente ouviu falar da taxa EURIBOR. A EURIBOR nasceu com o Euro e a sua designação é a abreviatura da expressão inglesa para "taxa de oferta interbancária em euros", pois resulta da média das taxas de juro praticadas nos empréstimos entre um grupo restrito de bancos da zona euro. Apesar de nos referirmos à EURIBOR como uma taxa, na realidade esta representa um conjunto de 5 taxas com prazos diferentes: uma semana, e 1, 3, 6 e 12 meses.
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ImagemImpostos e taxas na eletricidade e gás04.05.2022Ouvir
Uma parte considerável da conta da eletricidade e do gás que temos que pagar no final de cada mês decorre da aplicação de várias taxas e impostos, que acrescem ao valor dos nossos consumos efetivos. Na fatura do gás natural temos a Taxa de Ocupação do Subsolo, o Imposto Especial de Consumo de Gás Natural Combustível e o IVA. No caso do IVA do gás natural aplica-se a taxa reduzida de 6% nos consumos em baixa pressão inferiores a 10.000m3 anuais, e a taxa normal de 23% para consumos superiores.
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ImagemCandidaturas mestrados (1ª fase)15.04.2022Ouvir
Quem já tem uma licenciatura e quer prosseguir os seus estudos em áreas promissoras e com altas taxas de empregabilidade, tem no ISCA-UA 6 soluções diferenciadoras. De 15 a 26 de abril de 2022 está aberta a 1ª fase de candidaturas aos mestrados em Contabilidade, Contabilidade e Controlo de Gestão, Finanças, Marketing e Marketing e Comunicação Digital. Este ano, abrem também, pela primeira vez, as candidaturas ao Mestrado Profissionalizante em Competitividade e Desenvolvimento de Negócios, com duração de um ano e dirigido a profissionais com mais de cinco anos de experiência.
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ImagemCartões de crédito07.04.2022Ouvir
Os cartões de crédito são o meio mais rápido e mais fácil de obter crédito. Infelizmente, são também o mais caro, obrigando a cautelas redobradas! Resistir à tentação de recorrer ao cartão de crédito é o primeiro desafio mas, uma vez utilizado, a preocupação deve centrar-se na amortização da dívida durante o período em que não há cobrança de juros. Se tal não for possível, então há que comparar taxas e verificar qual o cartão que oferece menor TAEG. Algo a evitar a todo o custo é levantar dinheiro com o cartão para não incorrer em comissões elevadas.