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Investir em Certificados de Aforro pode ser uma forma de rentabilizar poupanças nos casos em que se pretendem soluções de baixo risco e elevada liquidez. Os Certificados de Aforro procuram captar as poupanças das famílias, pelo que a sua aquisição representa um empréstimo de dinheiro ao Estado, que é quem garante o capital investido. Cada subscrição vence juros trimestrais capitalizados automaticamente até ao prazo máximo de 10 anos. À taxa de juro base acrescem prémios de permanência de 0,5% do 2º ao 5º ano e de 1% do 6º ao 10º ano.

A entrada na universidade é um passo importante na vida dos jovens e dos seus pais. À alegria da nova etapa junta-se alguma ansiedade e muitos gastos que devem ser planeados em conjunto e com antecedência. Ao valor da propina anual acrescem gastos com material diverso, que podem variar de curso para curso, pelo que devem ser revistos com frequência. O cenário complica-se quando o estudante é colocado numa universidade fora da sua área de residência. Nestes casos, os custos fixos podem aumentar significativamente, na medida em que incluem alojamento, viagens e alimentação.

Voltar à escola depois de um longo período de férias é sempre um momento aguardado com alguma expectativa e ansiedade. Para os pais e encarregados de educação é também sinónimo de uma sobrecarga do orçamento familiar, que deve ser acautelada para que todos os membros da família possam usufruir deste recomeço com maior tranquilidade. Para evitar derrapagens ou recurso desnecessário a crédito, a primeira tarefa é fazer uma lista de tudo o que é necessário e estabelecer um limite máximo de custos.

Com o intuito de promover a transparência e as boas práticas no sistema financeiro, o Banco de Portugal disponibiliza ao cliente bancário um conjunto alargado de serviços, reunidos no Portal do Cliente Bancário. Para além de informação útil sobre os diversos produtos e serviços bancários, é possível aceder a comparadores de comissões e preçários praticados pelas diferentes instituições de crédito e a simuladores de crédito à habitação e ao consumo.

Num contexto inflacionista que, na prática, representa uma pressão para subida generalizada e sustentada dos preços, com efeitos diretos no aumento dos custos de produção e distribuição e, consequentemente, na redução do poder de compra dos consumidores, é importante estar atento a eventuais práticas promovidas pelos fabricantes e retalhistas na tentativa de transferirem o efeito da subida de preços para o consumidor final.