Boas práticas a seguir ao Natal

O Natal é um momento de alegria e partilha, mas é também um período de excessos que afetam o ambiente e a nossa carteira, pelo que, no pós-Natal, é importante adotar comportamentos que minimizem este impacto. É por isso aconselhável guardar os embrulhos que se encontrem em bom estado para reutilização futura e reciclar os restantes materiais de embrulho, separando cuidadosamente plástico, metal, vidro, papel, cartão, pilhas e baterias. Uma boa prática é adiar em alguns dias a deposição dos resíduos não orgânicos para evitar a acumulação junto dos contentores e, se possível, fazer a compostagem dos resíduos orgânicos. Deve também considerar-se a doação de presentes indesejados ou não utilizados, ajudando quem precisa e evitando desperdício. Quanto ao mais que provável excesso de comida, o ideal será congelar ou repartir as sobras para evitar que acabem no lixo. Por fim, há que começar já a planear o orçamento do próximo ano, tendo em conta aquele que agora termina, em especial olhar para as despesas de fim de ano para evitar gastos excessivos e não justificáveis em futuras festividades.

Episódios
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ImagemAto isolado09.03.2022Ouvir
Quem não é trabalhador independente mas tem necessidade de emitir um recibo ou fatura por um serviço ou venda que não prevê repetir de forma regular, tem na emissão de um Ato Isolado a alternativa aos recibos verdes e à abertura de atividade nas Finanças. Contudo, a lei apenas permite a emissão de um Ato Isolado por ano e o seu valor não pode exceder os 25.000€. Para além disso, estes rendimentos ficam igualmente sujeitos ao pagamento de impostos. No que respeita ao IVA, na maioria dos casos é aplicada a taxa de 23%, excetuando-se os serviços previstos no artº 9º do Código do IVA.
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ImagemRACE02.03.2022Ouvir
O aumento do incumprimento dos contratos de crédito que ocorre sempre que se degradam as condições económicas e financeiras das famílias conduziu à criação da Rede Extrajudicial de Apoio ao Consumidor Endividado. Esta rede é composta por um conjunto de entidades reconhecidas pela Direção Geral do Consumidor após parecer do Banco de Portugal, e procura disponibilizar um serviço de apoio, informação e aconselhamento aos consumidores que se encontrem em situação de risco de incumprimento de contratos de crédito.
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