Ansiedade financeira
A preocupação com a sustentabilidade das nossas finanças pessoais é um sentimento natural e responsável. No entanto, situações de desemprego, acumulação de dívidas ou antecipação de despesas volumosas podem gerar ansiedade financeira, uma sensação permanente de inquietação e desconforto com questões relacionadas com dinheiro, ou com a falta dele. A ansiedade financeira caracteriza-se por alterações comportamentais, como irritabilidade, perturbações do sono ou dificuldades de concentração, mas também pode apresentar sintomas físicos, como cansaço, dores de cabeça, dores musculares ou alterações de peso. Para evitar estas situações extremas, o ideal é prevenir, fazendo uma gestão cautelosa e planeada das finanças pessoais, acautelando imprevistos e evitando o sobreendividamento. Se as dificuldades financeiras já forem uma realidade, então agir é o mais importante: há que identificar a causa do problema financeiro, definir um plano para a sua resolução com a ajuda de especialistas e manter o foco na solução.
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Episódios
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ImagemDicas para poupar na conta do supermercado (I)11.05.2023Ouvir
O aumento do custo de vida reforçou a necessidade de recordar alguns conselhos úteis na ida ao supermercado. Um conselho simples é fazer uma lista de compras. Parece uma banalidade, mas é a melhor forma de prevenir gastos para além do que é realmente preciso. Para elaborar a lista de produtos necessários é importante fazer uma vistoria prévia à despensa e ao frigorífico, verificar prazos de validade e manter a lista ativa para ir preenchendo à medida que que os produtos vão terminando.
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ImagemComo evitar o sobreendividamento12.04.2023Ouvir
De uma forma geral, o sobreendividamento acontece quando o rendimento disponível não chega para fazer face aos gastos essenciais e ao cumprimento de obrigações de crédito. Este fenómeno tende a agravar-se quando tudo fica mais caro e os rendimentos não acompanham a inflação e o crescimento das taxas de juro.
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ImagemNa Páscoa também se pode poupar06.04.2023Ouvir
Sempre que se aproxima uma época festiva, como é o caso da Páscoa, todos nós corremos dois riscos: engordar e emprobrecer! Aprender a fazer uma boa gestão das finanças pessoais pode bem ser uma solução para ambos os problemas, evitando excessos e desperdícios e, ainda assim, aproveitar bons momentos em família ou com amigos. O conselho principal é simples e básico: definir um teto máximo de gastos em função do que está previsto no orçamento familiar e manter o foco para que esse teto não seja ultrapassado.
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ImagemProjeto CARE28.03.2023Ouvir
Nunca é demais lembrar que os consumidores não têm apenas direitos, e que devem basear as suas decisões de consumo em comportamentos responsáveis. Um consumidor responsável orienta-se por 2 ideias-chave: consumir menos, ponderando se é ou não necessário adquirir aquele bem ou serviço, e consumir melhor, da forma mais consciente, crítica, solidária e sustentável possível. Neste contexto surge o projeto internacional CARE, financiado por fundos comunitários, que visa promover mudanças comportamentais nas preferências, hábitos de consumo e estilos de vida dos consumidores.
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ImagemOs 7Rs do consumo responsável27.03.2023Ouvir
Se até há pouco tempo a aposta na mudança de comportamentos assentava nos 3Rs - reduzir, reutilizar e reciclar, hoje procura-se uma abordagem mais abrangente, que exige uma reflexão sobre hábitos do quotidiano com o objetivo de reduzir excessos, evitar o desperdício e diminuir a pegada ecológica.