“Enquanto a chuva não vem”

Neste livro, a autora revela a sua relação consigo própria, com os outros e com o amor, numa fusão de emoções e sensações. Onde os sentimentos se entrelaçam sem deixar pontas soltas. Escreve, o amor e o desencontro, a saudade e a ausência, que é, tantas vezes, a vida de cada um. Contudo, não perde o encanto e um certo encantamento no caminho. Está traçado neste livro um consentido convite a uma viagem pelos sentidos. “Uma torrente de afetos com um estilo criativo, divertido, inteligente e fortemente caracterizado pela intertextualidade e metalinguagem.”Em “Enquanto a chuva não vem”, o amor é a partida e o regresso, esse intervalo cheio de tantos acertos e desacertos… No acordar devagar, num verão antigo, no aconchego da pele, num olhar desencontrado… Às vezes, somos todos os beijos, que ainda nos crescem por dentro…". 

Rosa Fonseca nasceu em Aveiro. Cidade onde vive. É licenciada em Estudos Especiais Especializados e Educação Especial. Frequentou o curso de Línguas e Literatura Moderna. Exerce a profissão de Docente em Educação Especial.Começou por escrever num “blog” em 2005. Em 2012 publicou o seu primeiro livro de poesia e prosa, Entre a alma e o mar, seguindo-se, Demora-te nos meus olhos, em julho de 2014. Enquanto a chuva não vem é o seu mais recente livro.Desde então, tem participado em alguns encontros de escritores. A sua obra, poética e ficcional, encontra-se em duas dezenas de antologias, tanto no seu país como no Brasil e Alemanha. Tem escrito alguns prefácios e apresentado livros de outros autores. Coordenou uma coletânea em 2016. Escreve com alguma frequência para jornais regionais. Os seus livros encontram-se em vários países. Tem o prazer de saber que alguns, fazem parte de algumas bibliotecas escolares, bibliotecas públicas, nomeadamente em Cabo Verde e da Biblioteca da Universidade Gregório Semedo em Luanda. Faz parte de júris de seleção, de trabalhos literários.

É Membro da Associação Portuguesa de Poetas. Dinamiza e administra um grupo no Facebook, que pretende divulgar os novos autores portugueses.