UAU-bike
É estudante ou trabalhador na UA?
Sim? E desloca-se como para lá? De veiculo motorizado? Então este minuto é para si
Há um novo Projeto UAUbike da Universidade de Aveiro, que inserido no U-Bike Portugal, visa promover a mobilidade suave, com foco na bicicleta. Assim, 142 bicicletas convencionais e 97 bicicletas eléctricas vão ser cedidas a toda a comunidade académica, através de um regime gratuito e de longa-duração, de forma a contribuir para a criação de hábitos regulares de utilização deste meio de transporte, assim como à promoção da eficiência energética e da racionalização dos consumos.
Para além da promoção do uso de bicicletas elétricas e convencionais nas comunidades académicas visa contribuir para a redução do consumo de energia primária e redução das emissões de gases com efeito de estufa e de poluentes atmosféricos.
São elegíveis a candidatar-se à atribuição de uma bicicleta os elementos da Universidade de Aveiro que são utilizadores de transporte individual motorizado nas deslocações ao campus universitário.
Para isso bastará candidatar-se através do preenchimento de um formulário UAUbike, esperar pela avaliação (feita segundo os critérios definidos no Regulamento UAUbike), e esperar pela sua selecção!
Entretanto se quiser saber mais informação sobre o projecto basta enviar um email para uaubike@ua.pt.
Resta-nos desejar-lhe…muito BOA SORTE!
Alexandra Monteiro
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Episódios
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ImagemO que é isso de economia circular?18.03.2019Ouvir
Economia Circular é um conceito complexo que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.
Inspira-se na natureza e no modo como ela gere a longo prazo os recursos, num processo contínuo de regeneração.
Mas economia circular é mais do que gerir convenientemente os resíduos ou desperdícios.
A economia circular:
- passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.
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ImagemPoluição concelho de Ílhavo04.03.2019Ouvir
Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.
Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.
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ImagemLareiras domésticas e poluição atmosférica25.02.2019Ouvir
As partículas inaláveis constituem um dos poluentes atmosféricos mais nocivos para a saúde. Sabia que, além de monóxido de carbono, as lareiras emitem elevadas quantidades de partículas? Numa sala com lareira, os níveis de partículas podem ser até 12 vezes superiores aos observados numa sala sem lareira. Permanecer numa sala com uma lareira acesa durante 3 horas equivale a fumar 16 cigarros. Por isso, proteja a sua saúde. A divisão onde a lareira está instalada deve estar bem ventilada e deve haver boa tiragem para os fumos.
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ImagemConsumo Responsável18.02.2019Ouvir
A ONU em 2015 estabeleceu 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável, e o consumo responsável aparece em décimo segundo. O objetivo é fazer escolhas de consumo que minimizem a utilização de recursos naturais, produzam menos resíduos e menos poluição da água e do ar. Ao fazermos consumo responsável estamos a proteger o ambiente e a permitir que as próximas gerações tenham a mesma qualidade de vida que temos atualmente.
E você? Já pensou no seu consumo, é responsável ou irresponsável?