Reciclar óleo alimentar
No Natal é típico nas cozinhas portuguesas o cheiro dos tradicionais doces fritos, como rabanadas, bilharacos, sonhos, filhós, coscorões, etc. Já pensou na quantidade de oléo usado nesta época? E o que fazer ao óleo usado?
Nunca o descarte através do sistema de esgotos, até porque é proibido por lei e causa graves problemas no sistema de esgotos e na operação das estações de tratamento de águas residuais (ETAR), deverá transferi-lo para um recipiente e colocá-lo num dos oleões com que se cruza no seu caminho diariamente. Existem em vários locais como, supermercados, bombas de gasolina etc.
Sabia que um litro de óleo alimentar polui 1 milhão de litros de água, e que com 1.000 litros de óleo produzem-se cerca 950 litros de biodiesel, um biocombustível amigo do ambiente.
Por cada tonelada de óleo usado que não é encaminhada para aterro sanitário evita-se a emissão de cerca de 14 toneladas de gases com efeito de estufa, produzindo um biodiesel mais sustentável.
Neste Natal não tem desculpa, lembre-se do ambiente e recicle o óleo alimentar usado!
Diana Patoilo
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Episódios
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No Departamento de Ambiente e Ordenamento da UA há vários projetos de investigação em que o foco é o mar.
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É verdade, para além do dia 16 deste mês, há outras datas durante o ano em que ouviu falar do mar ou do oceano. Por exemplo a 20 de maio, 8 de junho ou mesmo 28 de setembro são datas ligadas por um oceano e muitos mares.
A 20 de maio com a comemoração do dia europeu do mar, somos chamados à atenção para as oportunidades e desafios que o mar apresenta em áreas como a inovação e cooperação, bem como para a importância da preservação ambiental e biodiversidade dos mares, ao nível europeu,
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Neste mês de novembro comemora-se o Dia Nacional do Mar, e a sua importância local e ambiental é tão grande, que esta rubrica e os minutos deste mês serão todos dedicados ao nosso “Mar”.
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Sabia que seis jovens portugueses que estão a acusar 32 Estados de não fazerem o suficiente em matéria de acção climática? Em 2020, Sofia, Martim, André, Cláudia, Catarina e Mariana, na sequência dos incêndios de 2017, que provocaram a morte de mais de 100 pessoas, apresentaram, em 2020, no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos uma queixa contra Portugal e mais 32 países Europeus por estes não fazerem o suficiente para combaterem as alterações climáticas, pondo em causa os seus direitos humanos.
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O cenário pode ser deprimente. Mas a boa notícia é que ainda há muitas coisas que podemos fazer como indivíduos para mudar essa narrativa. Como indivíduos, devemos mudar o modo como consumimos e pressionar quem nos representa para conseguirmos rapidamente um mundo com baixo nível de carbono”. E como nunca é demais lembrar que há pequenas ações que podemos fazer todos os dias para ajudarmos na solução para a crise climática, aqui ficam elas: