Projeto SPRINT

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Projeto SPRINT
23.11.2020

Já pensou nos riscos associados ao uso de pesticidas na agricultura moderna? Será que existem riscos para o ambiente? E para a nossa saúde?

É para dar resposta a estas questões que surgiu o projeto SPRINT – acrónimo do título: Transição para uma proteção fitossanitária sustentável: uma abordagem de saúde global,

Conscientes do impacto do uso de pesticidas nos ecossistemas e saúde humana, o projeto SPRINT financiado pela Comissão Europeia através do programa Horizonte 2020, pretende dar um novo contributo a nível internacional para avaliar de forma integrativa os riscos e impactos dos pesticidas. Com uma duração de 5 anos o projeto SPRINT envolve um total de 28 parceiros europeus e 11 casos de estudo distribuídos por toda a Europa, contemplando os principais tipos de produção agrícola. O caso de estudo de Portugal incide nas áreas de vinha da Bairrada e vai permitir comparar os impactos do uso de pesticidas entre a produção convencional, integrada e biológica.

Este é um projeto coordenado a nível nacional por Nelson Abrantes, investigador do Departamento de Ambiente e Centro de Estudo do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro, e conta com uma equipa constituída por especialistas em ecotoxicologia aquática e terrestre e Análise de Risco Ambiental dos Departamentos de Ambiente e Biologia. Esperam-se resultados muito interessante que permitirão avaliar de forma integrativa os impactos dos pesticidas associados aos vários modos de gestão agrícola. Esteja atento!!

Nelson Abrantes

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Ambiente um minuto
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Horário11:00às11:00

Episódios

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    Natal Sustentável
    Natal Sustentável
    19.12.2022

    Já pensou na grande quantidade de papel, plástico, desperdício alimentar e outros resíduos que produzimos na época natalícia? Pois bem, na verdade, não dá para imaginar.

    Todos os anos, em todas as cidades e vilas os contentores do lixo ficam repletos de papel, caixas, embalagens e plásticos, que nem sempre reciclados e acabam por contribuir para mais poluição no nosso planeta Terra.

    Mas podemos mudar isto, e começar já hoje a fazer as escolhas certas!

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    Pegada de carbono dos cães
    Pegada de carbono dos cães
    12.12.2022

    Sabia que os animais domésticos também têm a sua pegada ecológica?

    É verdade! Em média um cão é responsável por 770kg de CO2 por ano. Um cão de grande grande pode chegar a ter uma pegada de 2500 kg por ano! A maior parte desta pegada é causada pela sua alimentação. Felizmente há várias formas de reduzir esta pegada de carbono e tornar o mundo com animais domésticos mais sustentável!

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    23 de novembro - Dia da Floresta Autóctone
    23 de novembro - Dia da Floresta Autóctone
    28.11.2022

    A Dia da Floresta Autóctone celebra-se a 23 de novembro, esta data foi estabelecida para promover a importância de preservar e plantar espécies que fazem parte do património natural.

    Mas o que é a Floresta Autóctone? A Floresta Autóctone consiste numa floresta de árvores originárias do próprio território. Em Portugal, as árvores autóctones representam cerca de 72% da floresta, existem cerca de 103 espécies de árvores autóctones, mas apenas quatro espécies representam 61% da área florestal total em Portugal continental, o pinheiro-bravo, o sobreiro, a azinheira e o pinheiro-manso.

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    COP27
    COP27
    21.11.2022

    Começou esta semana a Cimeira do Clima das Nações Unidas, o ponto mais alto da diplomacia em torno das alterações climáticas, onde os países discutem como travar as emissões de gases com efeito de estufa que causam o aquecimento global. O objetivo das discussões é manter viva a meta prevista no Acordo de Paris, que consiste em limitar a subida da temperatura global a até 2 graus Celsius, preferencialmente a 1,5 graus.

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    COP27
    COP27
    14.11.2022

    Começou esta semana a Cimeira do Clima das Nações Unidas, o ponto mais alto da diplomacia em torno das alterações climáticas, onde os países discutem como travar as emissões de gases com efeito de estufa que causam o aquecimento global. O objetivo das discussões é manter viva a meta prevista no Acordo de Paris, que consiste em limitar a subida da temperatura global a até 2 graus Celsius, preferencialmente a 1,5 graus.

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