Os mitos da reciclagem

Agora que estamos por casa e com mais tempo para fazer as tarefas domésticas, é a melhor altura para praticarmos as melhores atitudes na reciclagem!
Há quem reclame dizendo que “porque razão tem que reciclar se já paga a taxa de resíduos sólidos urbanos?” Saiba que por pessoa, a recolha e tratamento de resíduos tem em média um custo de cerca de 75€ por ano! Estas taxas pagam o custo do transporte, recolha, infraestruturas, processos de tratamento e salários... Ao fazer reciclagem está já à partida a separar os resíduos evitando maiores custos na operação de equipamentos de triagem, reduzindo assim o preço que paga na taxa.
Alguma vez ouviu dizer “Ah, eles na recolha do lixo misturam tudo o que nós reciclamos...”?
Se sim, saiba que não é verdade! Os camiões de recolha do lixo seletivo são bi-compartimentados por isso, apesar de por fora parecer que é despejado tudo para o mesmo depósito, a realidade é que se procede à separação dos resíduos!
Também para que saiba sempre onde deve colocar os seus resíduos, a Quercus desenvolveu a WasteApp, uma aplicação que nos ajuda a não cometer erros e assim e facilitar o processo de reciclagem.
Por isso pense bem na proxima vez que precisar de reciclar aí em casa...
Pense no ambiente...nem que seja um minuto!
NEEA
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Episódios
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ImagemPorque nos preocupam os microplásticos nos sistemas aquáticos07.04.2019Ouvir
Os plásticos, em particular os microplásticos (partículas com dimensão inferior a 5 mm), são poluentes ubíquos e persistentes que constituem uma preocupação científica e social emergente. A sua elevada aplicação e uso, aliadas a uma gestão inadequada, contribuíram para a sua acumulação nos sistemas aquáticos, podendo atingir elevadas densidades. Os microplásticos, podendo-se apresentar em diversas cores e formas (como fibras, pellets e fragmentos), podem resultar da fragmentação de macroplásticos ou podem efetivamente ser produzidos com dimensão micro.
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ImagemQual o impacto dos incêndios na qualidade da água?31.03.2019Ouvir
Os incêndios florestais desempenham um papel importante na produção e mobilização de poluentes, os quais se encontram sobretudo associados às cinzas. Assim, promovida pela chuva, a entrada de cinzas em rios e albufeiras, poderá provocar efeitos tóxicos nas espécies que lá habitam e afetar as várias funções desempenhadas pelo ecossistema. Além disso, estes poluentes podem representar um risco preocupante para a saúde humana, quer pelo consumo de água, quer pelo consumo de peixe contaminado.
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ImagemA ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.25.03.2019Ouvir
A água limpa e acessível para todos é um direito fundamental de qualquer ser humano. No nosso planeta existe água suficiente para dar resposta a este direito. O problema reside na qualidade dessa água; o Homem nas suas diversas atividades em que consome água, vai alterando a sua composição condicionando a sua posterior utilização. Naturalmente que se reduzirmos o consumo de água, se a descartarmos adequadamente e ela for devidamente tratada, conseguimos que a relação Homem-água seja mais harmoniosa e não hipotecaremos o futuro nesta matéria.
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ImagemO que é isso de economia circular?18.03.2019Ouvir
Economia Circular é um conceito complexo que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.
Inspira-se na natureza e no modo como ela gere a longo prazo os recursos, num processo contínuo de regeneração.
Mas economia circular é mais do que gerir convenientemente os resíduos ou desperdícios.
A economia circular:
- passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.