IMPACTO AMBIENTAL DAS COMPRAS ON-LINE
A nossa forma de comprar mudou completamente nos últimos anos. Antes deslocávamo-nos quilómetros para comprar um produto e agora estamos à distância de um clique. Mas será que esta forma de comprar é mais sustentável? Qual será o impacto ambiental das compras online? A forma como compramos faz toda a diferença, e poderá ter um impacto negativo ou não, dependendo da atitude do consumidor. O que leva o consumidor a comprar? Impulso? Precisa realmente daquele produto? Há a possibilidade de devolver o produto sem qualquer custo caso não corresponda às expectativas?
No nosso país somos cerca de 10 milhões, se todos nós começarmos a comprar online e fazer uma devolução, pensem nas emissões de CO2 que vão ser originadas. Por outro lado, as entregas feitas em casa, podem emitir menos CO2 quando comparadas com a nossa deslocação de automóvel individual, porque a carrinha da transportadora leva de uma só vez, diversas encomendas e assim não existe tanta emissão de gases de efeito de estufa.
E de que forma é que cada um de nós podemos agir para que o impacto ambiental das nossas compras online seja menor?
A resposta é simples, ser cada vez mais exigente nas compras, recolher informações, analisar e tomar decisões conscientes, de forma a evitar compras compulsivas de coisas que realmente não precisamos e evitar fazer devoluções. Pense bem e compre a pensar no ambiente!
Diana Patoilo
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Episódios
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.
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ImagemPoluição concelho de Ílhavo04.03.2019Ouvir
Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.
Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.
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ImagemLareiras domésticas e poluição atmosférica25.02.2019Ouvir
As partículas inaláveis constituem um dos poluentes atmosféricos mais nocivos para a saúde. Sabia que, além de monóxido de carbono, as lareiras emitem elevadas quantidades de partículas? Numa sala com lareira, os níveis de partículas podem ser até 12 vezes superiores aos observados numa sala sem lareira. Permanecer numa sala com uma lareira acesa durante 3 horas equivale a fumar 16 cigarros. Por isso, proteja a sua saúde. A divisão onde a lareira está instalada deve estar bem ventilada e deve haver boa tiragem para os fumos.
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ImagemConsumo Responsável18.02.2019Ouvir
A ONU em 2015 estabeleceu 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável, e o consumo responsável aparece em décimo segundo. O objetivo é fazer escolhas de consumo que minimizem a utilização de recursos naturais, produzam menos resíduos e menos poluição da água e do ar. Ao fazermos consumo responsável estamos a proteger o ambiente e a permitir que as próximas gerações tenham a mesma qualidade de vida que temos atualmente.
E você? Já pensou no seu consumo, é responsável ou irresponsável?