Economia circular no Verão

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Dia Mundial do Ambiente no DAO
26.08.2024

A economia circular, especialmente no Verão, oferece uma série de oportunidades únicas para promover a sustentabilidade e a eficiência no uso de recursos. No modelo económico linear tradicional, os produtos são fabricados, usados e descartados, a economia circular procura prolongar o ciclo de vida dos produtos, promovendo a reutilização, a reciclagem e a recuperação de materiais.

Aqui damos alguns exemplos práticos de Economia Circular no Verão:

Os Festivais e eventos ao ar livre podem implementar práticas de economia circular, como a utilização de copos reutilizáveis, a instalação de estações de reciclagem e a oferta de alimentos de produtores locais que utilizam embalagens compostáveis.

No verão gostamos de comprar roupas e acessórios mais frescos e coloridos. A moda circular incentiva a compra de roupas feitas de materiais reciclados, a troca de roupa e acessórios e a personalização de roupas dos anos anteriores, prolongando a sua vida útil.

Aproveita-se sempre o verão para fazer obras ou renovações em casa, neste caso, devemos utilizar práticas de construção sustentável, como o uso de materiais reciclados, soluções de eficiência energética e a gestão eficiente de resíduos de construção, reduzindo significativamente o impacto ambiental. 

Pense no ambiente e aproveite o verão para ser mais sustentável!

Diana Patoilo

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Ambiente um minuto
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Horário11:00às11:00

Episódios

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    Secar a roupa
    Secar a roupa
    06.09.2021

    Como é que seca a sua roupa? Ao ar, dentro de casa ou na máquina de secar? A opção mais amiga do ambiente é certamente secar ao ar, mas sabia que também é a melhor opção para os tecidos e a roupa fica a cheirar muito melhor!

    E sabe porque a roupa que seca ao ar livre cheira melhor?

    Num estudo publicado numa revista científica demostraram que quando as peças secam ao ar livre produzem compostos orgânicos que o olfato humano associa a aromas de plantas e os perfumes.

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    Barcos moliceiros mais ecológicos
    Barcos moliceiros mais ecológicos
    30.08.2021

    Sabia que a partir de 2023 já pode fazer passeios de moliceiro com motores mais ecológicos? Os operadores marítimo-turísticos da Ria de Aveiro têm até 2023 para substituir os motores de combustão por motores elétricos.

    A nível global estima-se que os motores de combustão dos transportes marítimos são responsáveis por cerca de 2% das emissões de gases com efeitos de estufa, além disso, também são grandes responsável pela poluição das águas com óleos e combustíveis fosseis.

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    O que semear?
    O que semear?
    23.08.2021

    Tem uma pequena (ou grande) horta em casa? Ou tem planos para a ter?

    Se sim, saiba que este mês de férias pode ser uma ótima altura para começar a sua horta em casa e que há várias plantas que podem ser semeadas agora, já que não se incomodam tanto com o sol e calor típico desta estação.

    Como por exemplo?

    Semear: Rúcula; Nabos; Espinafre; Coentros; Grelos; Nabiças

    Plantar: Couve penca; Alface; Beterraba; Alho francês; Brócolos

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    Razões para escolher a Licenciatura em Eng. do Ambiente
    Razões para escolher a Licenciatura em Eng. do Ambiente
    16.08.2021

    Já escolheste o teu curso superior?

    Gostavas de estudar algo ligado ao ambiente, à sua proteção e sustentabilidade futura?

    Sim? Então aqui ficam mais de 10 razoes para escolheres a LEA na UA:

    1.          Primeiro curso de Engenharia do Ambiente em Portugal!

    2.          Empregabilidade em Engenharia do Ambiente: 100%!

    3.          40 anos a formar para a Indústria, Serviços, Educação e Investigação

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    Planeta vive a crédito...
    Planeta vive a crédito...
    09.08.2021

    Se calhar já ouviu esta notícia: na passada quinta-feira a humanidade começou a viver a crédito.

    Sabe o que isto significa? Na passada quinta-feira, a humanidade consumiu os recursos planetários do ano e vai começar a viver a crédito, com a situação a regredir ao nível de 2019, depois de uma acalmia em 2020, devido à pandemia. Mas a verdade é que a situação não para de se deteriorar desde há 50 anos.

    O aviso foi feito terça-feira pela organização não-governamental (ONG) norte-americana Global Footprint Network.

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