Carnaval sustentável
O Carnaval está a chegar! Para muitos uma oportunidade para dar largas à
imaginação... e porque não usá-la e vive-la de uma forma sustentável?
Deixamos-lhe algumas dicas para um carnaval mais consciente e na mesma animado!
O brilho do glitter faz parte da fantasia mas mesmo que pareça inocente na verdade é um microplástico que vai para os oceanos e que demora anos a decompor-se, com impacto no nosso planeta. Felizmente já existem opções biodegradáveis, várias marcas já têm brilhos produzidos com algas, gelatina incolor, corantes vegetais, entre outros materiais. Tenha atenção aos rótulos se encontrar palavras como polietileno ou microbeads, pode ter certeza que tem microplásticos na composição.
Confettis e serpentinas também não podem faltam no carnaval. Mas também aqui podemos fazer confettis naturais! Basta juntar as folhas ou pétalas e usar um furador de papel para cortar no formato dos confettis. Uma atividade fácil e divertida para fazer com as crianças!
E finalmente quanto ao fatos, reciclar ou reaproveitar fantasias de anos anteriores (ou mesmo de pais e avós) ou ainda trocar com um amigo, são excelentes opções! E com pequenos retoques pode dar o seu toque pessoal, fazer a diferença, poupando na carteira e no ambiente.
Aproveite bem o seu Carnaval... e de preferência com consciência ambiental!
Diana Patoilo
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Episódios
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ImagemO que é isso de economia circular?18.03.2019Ouvir
Economia Circular é um conceito complexo que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.
Inspira-se na natureza e no modo como ela gere a longo prazo os recursos, num processo contínuo de regeneração.
Mas economia circular é mais do que gerir convenientemente os resíduos ou desperdícios.
A economia circular:
- passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.
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ImagemPoluição concelho de Ílhavo04.03.2019Ouvir
Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.
Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.
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ImagemLareiras domésticas e poluição atmosférica25.02.2019Ouvir
As partículas inaláveis constituem um dos poluentes atmosféricos mais nocivos para a saúde. Sabia que, além de monóxido de carbono, as lareiras emitem elevadas quantidades de partículas? Numa sala com lareira, os níveis de partículas podem ser até 12 vezes superiores aos observados numa sala sem lareira. Permanecer numa sala com uma lareira acesa durante 3 horas equivale a fumar 16 cigarros. Por isso, proteja a sua saúde. A divisão onde a lareira está instalada deve estar bem ventilada e deve haver boa tiragem para os fumos.
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ImagemConsumo Responsável18.02.2019Ouvir
A ONU em 2015 estabeleceu 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável, e o consumo responsável aparece em décimo segundo. O objetivo é fazer escolhas de consumo que minimizem a utilização de recursos naturais, produzam menos resíduos e menos poluição da água e do ar. Ao fazermos consumo responsável estamos a proteger o ambiente e a permitir que as próximas gerações tenham a mesma qualidade de vida que temos atualmente.
E você? Já pensou no seu consumo, é responsável ou irresponsável?