O Programa Operacional Centro 2020 aprovou 100 milhões de euros para projetos de qualificação dos territórios em áreas prioritárias para as populações e o novo centro escolar de nossa senhora de Fátima integra a lista.
A obra, de 2.63 milhões, garante financiamento.
Educação, regeneração urbana, mobilidade sustentável, áreas de acolhimento empresarial, eficiência energética, saúde e património cultural e natural são áreas prioritárias em projetos empreendidos por municípios.
Tratam-se de 143 novos projetos, que representam uma comparticipação de fundos europeus de 89 milhões de euros, a que se junta o reforço de financiamento de 40 projetos já anteriormente aprovadas num montante de 11 milhões de euros.
Os apoios concedidos destinam-se a investimentos em intervenções em edifícios escolares, centros de saúde, monumentos classificados, espaços públicos, mobilidade sustentável e áreas de acolhimento empresarial.
O novo Centro Escolar de N.ª Sr.ª de Fátima, em Aveiro, a requalificação da Escola Secundária Dr.ª Maria Cândida de Mira, a criação da Área de Acolhimento Empresarial de Lordosa em Viseu, a reabilitação do Mercado Municipal do Carregal do Sal, Eficiência Energética da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova, o Sistema Intermunicipal de Bicicletas para Uso Público no Médio Tejo, os Passadiços do Vale do Mondego na Guarda, a recuperação e requalificação da Igreja S. João Baptista em Tomar e a Unidade de Saúde da Marinha das Ondas da Figueira da Foz são alguns exemplos destes projetos.
Para Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), “o Programa Regional do Centro tem feito uma aposta efetiva em equipamentos de proximidade, com forte impacto na qualidade de vida das populações, de onde destaco o apoio aos municípios nas áreas da educação, saúde, cultura, mobilidade e melhoria do espaço público”.
“Estes investimentos estão já alinhados com as prioridades do próximo período de programação, em particular na reorganização e qualificação da oferta de serviços públicos, no reforço do sistema urbano e na dinamização de ativos territoriais, com intervenções que fixem e atraiam pessoas e investimentos”.