O Delegado Regional da Cruz Vermelha Portuguesa no Distrito de Aveiro acredita que o caso 'Raríssimas' "não irá afetar a reputação" das Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Mário Silva considera que se trata de um "caso isolado" e que os cidadãos saberão distinguir o assessório do fundamental. E o fundamental "são os serviços prestados e as contas auditadas".
Para o dirigente associativo de Aveiro, o caso 'Raríssimas', que investiga a utilização de fundos da Associação para fins pessoais, é mesmo um caso “raro”. (com áudio)