O Movimento de Amigos da Ria de Aveiro (MARIA) chama a atenção para a necessidade de dar carácter permanente às dragagens na Ria.
Considera que os meios técnicos que estão a ser utilizados na obra de desassoreamento em curso “não podem ser desmantelados” no final da empreitada e exige que “haja um reforço de novos meios que possam ser usados no interior das marinas dos clubes e da pesca”.
A posição é reafirmada poucos meses depois do apelo público lançado na fase de arranque das obras de desassoreamento da Ria de Aveiro.
Com recurso a imagens aéreas, o Movimento retomou a posição para deixar apelo público às entidades públicas para o prolongamento da empreitada ou para a cativação de recursos extra que permitam levar o desassoreamento aos ancoradouros e envolve também abertura ao uso de meios das próprias Associações locais. (com áudio)
O apelo é dirigido ao Ministério do Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente, Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e autarquias em mais um apelo ao trabalho regular de dragagens e ao alargamento dessa operação até aos ancoradouros.