A Quercus afirma que a decisão do Supremo Tribunal Administrativo a propósito da via de acesso ao PCI “não é nada surpreendente” e a construção da obra está na fase final pelo que nada iria adiantar outro desfecho. O caso poderá ir parar ao Tribunal Constitucional para contestar a valorização dada à criação de postos de trabalho mesmo acima da legislação em vigor. João Paulo Pedrosa, que tem sido o rosto da contestação ao projeto, diz que o processo segue em Tribunal “para que a Câmara seja condenada por violação da legislação”. O objetivo assumido da Providência Cautelar passava por “interromper a obra para evitar a destruição dos solos e para evitar a construção dos edifícios”. O ex-dirigente da associação ambientalista que se demitiu na sequência do processo contesta a decisão de não aprovar a Providência Cautelar baseada na convicção de que mesmo que haja ilegalidades a obra não deve parar porque a criação de emprego encerra um interesse superior aos efeitos negativos da paragem.
João Paulo Pedrosa não está surpreendido com decisão do Supremo Tribunal Administrativo.
25.02.2015
10:01