O Movimento dos Amigos da Ria não morreu, está ativo e vai continuar a lutar pela gestão de uma ria cada vez mais qualificada.
Garantia deixada pelo líder do movimento que ganhou visibilidade durante o processo de dragagens da ria chamando a atenção para a necessidade de uma empreitada mais abrangente que chegasse aos canais de acesso a marinas e ancoradouros.
Paulo Ramalheira revela, pela primeira vez, o fator que fez arrefecer a ação do Movimento Maria no último ano.
Revela que uma audiência com representantes do Chega, em linha do que estava a ser feito com partidos com assento na Assembleia da República, foi mal entendida por figuras ligadas à elaboração do “livro branco” para a ria.
Um caso que ganhou dimensão pela reação de alguns autores convidados.
Paulo Ramalheira admite que a controvérsia deixou o livro branco em suspenso e o movimento "semiativo" (com áudio)
Entrevista de Paulo Ramalheira ao programa “Conversas” sobre a ria, o movimento Maria e a gestão do Clube de Vela da Costa Nova.
O dirigente associativo adianta que o objetivo de lutar por uma ria navegável, com dragagens regulares e draga permanente na região e uma entidade gestora mais próxima se mantém ativo.
Ao fim de cinco anos de movimento, diz que o Maria veio para mudar as consciências sobre a ria (com áudio)