Os arquivos não são nem podem ser “mortos” mas fonte de vida e de conhecimento.
Afirmação da vereadora com o pelouro da cultura em Ílhavo na abertura do fórum que assinala o encerramento do projeto “Se esta rua fosse minha”.
O Centro de Documentação de Ílhavo conclui o projeto “Se esta rua fosse minha” com a apresentação de três produtos integrados numa oferta concentrada em torno dos arquivos.
Mariana Ramos afirma que a digitalização veio fazer diferença, pela positiva, na forma como permitiu a democratização do acesso à informação (com áudio)
O Centro de Documentação de Ílhavo conclui o projeto “Se esta rua fosse minha” com a apresentação de três produtos integrados numa oferta concentrada em torno dos arquivos.
O dia fica marcado pela apresentação do software de gestão de informação, do portal “Se esta rua fosse minha”, do jogo “Se esta rua fosse minha” e por uma exposição eletrónica que retrata a evolução do território ilhavense.
Pilares do projeto intitulado “Cidadania em Arquivos” que fomenta a partilha e consulta de documentos.
Eliana Fidalgo, do Centro de Documentação de Ílhavo, afirma tratar-se de um conjunto de ferramentas que facilitam a partilha e consulta de informação (com áudio)
O tema está em destaque na jornada de trabalho no Laboratório das Artes da Vista Alegre.
A Keep Solutions (empresa fornecedora do software de arquivo do CDI) apresenta a mais recente versão do software que ajuda à gestão documental.
Quanto ao Portal e Jogo “Se esta rua fosse minha” e a publicação eletrónica “A evolução do concelho de Ílhavo. Geologia, História, Hodonímia, Património Marítimo, Industrial e Militar” formam o trio que completa o projeto que vivifica as ruas e leva a informação sobre a história do município mais longe (com áudio)