O Presidente da Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) manifesta preocupação pela gestão integrada da Ria.
Joaquim Pinto admite que tem sido positiva a atenção dada "por quem vivia de costas voltadas" para a Ria e que descobriu, agora, todo o seu potencial mas lembra que que há muitos poderes dispersos na gestão do espaço lagunar e que a pressão vai, tendencialmente, aumentar.
A ocupação de solos, as visitas e as viagens em ambiente lagunar são motivo de preocupação não apenas ao nível dos resíduos mas também do ruído.
A ASPEA tem em curso uma 'residência artística ambiental' com a finalidade de criar uma instalação artística alertando para a problemática dos resíduos nos rios e ribeiras.
Admite que "há preocupação pela pressão provocada pelo turismo" em zona lagunar. (com áudio)
A 'residência artística ambiental' decorre na Quinta Ecológica da Moita, um espaço que resultou da parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, em Oliveirinha, segue para um segundo momento entre 3 e 14 de Dezembro.