Armando Ferreira morreu aos 55 anos e deixa uma obra dedicada à defesa do património molinológico.
Antigo dirigente da Quercus, natural de Albergaria-a-Velha, era conhecido pelo ativismo em defesa dos moinhos na Região de Aveiro e, em particular, em Albergaria.
Autor do livro “O último moleiro do rio” gostava de destacar o património imaterial e a ação das gentes que trabalhavam nos moinhos.
Depois da publicação de diversas obras que tiveram como base a investigação e os trabalhos sobre moinhos quis também dedicar atenção aos “operacionais” dos moinhos.