São Salvador presta homenagem aos falecidos e ilhavenses espalhados pelo mundo.
A inauguração de uma escultura, junto à capela do cemitério, da autoria do escultor Manuel Patinha, é um gesto que evoca a memória e faz do cemitério espaço de cultura e visitação.
João Braga diz que depois dos investimentos nos arranjos do equipamento era tempo de dar um passo para afirmar o simbolismo do espaço.
O autarca de freguesia regista com agrado a presença de cada vez mais ilhavenses e visitantes no espaço e assume que a escultura é memorial capaz de projetar o cemitério no mundo das artes (com áudio)
Manuel Patinha tem vindo a ganhar prestígio ao longo dos anos e tem obra assinada em vários pontos do mundo.
Esteve ausente da cerimónia mas deixou um texto sobre a sua criação.
José Sacramento leu essa carta em que o autor fala de uma obra que pode levar o seu tempo mas vai tocar no íntimo dos visitantes do cemitério (com áudio)
A presença de ilhavenses no mundo é apontada como uma das marcas tocadas por esta obra.
João Campolargo, presidente da Câmara de Ílhavo e antigo presidente de Junta, saúda a iniciativa da Junta.
Entende que a diáspora ilhavense está espelhada na obra de Manuel Patinha e tem no cemitério de Ílhavo o seu ponto de encontro (com áudio)