Início de semana com pressão no serviço de urgência do Hospital Infante D. Pedro.

Aumento da procura e aumento dos tempos de espera em dias de maior afluxo.

O atendimento registava, ontem, tempos de espera que variaram entre uma hora e meia e duas horas para doentes não urgentes e menos urgentes.

Já esta manhã de terça o tempo médio de espera fixa-se em uma hora para casos urgentes (pulseira amarela) e quase 3 horas para casos menos urgentes (pulseira verde).

Na Urgência Obstétrica a espera chegava a uma hora para casos urgente e muito urgentes e a urgência pediática estava com tempo de espera que ronda os 30 minutos.

As medidas introduzidas pelo Ministério das Saúde para gerir o acesso às urgências permitiram melhorar, temporariamente, a gestão mas em dias de maior procura a pressão instala-se.

Fonte hospitalar admite que a triagem pela linha SNS e o reforço de meios nos centros de saúde e centros de atendimento clínico para utentes não urgentes permitiu uma diminuição ainda que temporária na carga mas com dias em que o afluxo se torna mais difícil de gerir.

A subida da procura na fase das doenças respiratórias tem colocado os serviços sob pressão.