O Tribunal de Aveiro condenou um culturista a três anos e nove meses de prisão, efetiva, por crime de violência doméstica.
O arguido, atualmente em prisão preventiva à ordem de um processo por roubo, foi absolvido dos crimes de fotografia ilícita, perturbação da vida privada e coação (na forma tentada) por motivos jurídicos.
O site “noticias de Aveiro” detalha a leitura do acórdão em que a juíza presidente considerou os factos da acusação do Ministério Público “precisos”.