O presidente do Beira-Mar acredita que à segunda irá garantir os votos necessários à aprovação da constituição de uma sociedade desportiva e defende que se trata de um passo inevitável.
Nuno Quintaneiro Martins assume a urgência desta via num clube que tem vindo a acumular passivo e com capacidade de investimento limitada no futebol.
O dirigente esclarece que há ajustes ao acordo com o investidor nas garantias de salvaguarda do clube em caso de incumprimento mas ser irrealista pensar em garantias bancárias de 10 milhões de euros.
Avisa que não pode ser o medo de errar a travar a tomada de decisão (com áudio)
Nuno Quintaneiro Martins apostado em garantir três quartos dos votos dos associados na assembleia-geral do próximo dia 16.
O presidente do clube de Aveiro comentou as questões levantadas pelos associados.
Diz perceber os receios mas também encontra outro tipo de motivações nas dúvidas apresentadas.
Considera que os pressupostos aprovados em AG são a "lei base" para defender o clube.
E assume que só formalizará a criação de sociedade se esses pressupostos forem cumpridos (com áudio).
A primeira tentativa para chegar aos três quartos dos votos, em Abril, falhou por cinco votos e o clube espera concluir o dossiê no dia 16 de Maio na Assembleia Geral que será realizada no parque de feiras de Aveiro.
Quintaneiro admite que será a última tentativa.
Caso não consiga o voto maioritário dos sócios, a direção apresenta a demissão.
Assegura que o faz sem dramatização mas com sentido prático de quem regista as resistências mas sem apresentação de vias alternativas (com áudio).