Laboratório do envelhecimento celebra Abril com envolvimento de seniores.

2024-04-05 11:14

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O Laboratório do Envelhecimento já apresentou a programação para os meses de abril, maio e junho.

Nestes três meses de atividade destacam-se dois projetos artísticos de comunidade, comemorativos dos 50 anos do 25 de Abril de 1974.

“Acordes e Narrativas de Abril” junta, no dia 17 de abril, o violinista David Moura e duas pessoas da comunidade, num espetáculo onde o teatro e a música dialogam sobre o passado, o presente e o futuro da democracia.

No projeto “O Poema é uma Arma”, o encenador Jonathan Margarido explora, com a comunidade, o tema “Desfolhada”, de Ary dos Santos.

Após uma série de ensaios, o resultado final será apresentado a 19 de maio, no evento Idolíadas.

O Coro da Memória, com a direção artística de Luís Carvalho, volta a integrar a programação do Laboratório.

Este é um projeto de discussão de ideias e de problemas que vão resultar na criação de músicas, que refletem os anseios dos mais velhos.

Como habitual, o programa do Laboratório do Envelhecimento inclui diversas formações, que, desta vez, abordam os temas da prevenção da demência, cuidados informais, preparação para a reforma, entre outros.

Na área das oficinas de criação, destaque para a oficina de Modelagem e Pintura de Cerâmica – uma oportunidade para explorar a arte da cerâmica e criar chávenas exclusivas.

Nestes três meses, o Laboratório do Envelhecimento continua a promover a investigação acerca do envelhecimento, em parceria com instituições académicas.

Foram ainda apresentados os três projetos de investigação que vão decorrer durante este trimestre, no Laboratório do Envelhecimento.

Gabriel Faria apresentou a ProSeniorTV, um sistema de televisão que tem como objetivo motivar os mais velhos a participarem em eventos e atividades sociais dinamizadas no seu município.

Pedro Reisinho falou sobre o projeto de realidade virtual, que se adapta à história de vida de cada pessoa, ativando as suas memórias.

E Rita Branco mostrou aos presentes como o projeto DECOHDE pode contribuir para a conceção de informação adaptada a pessoas com demência.