l Ano Novo… Vida Nova mais sustentável

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l Ano Novo… Vida Nova mais sustentável
15.01.2024

Ano Novo, Vida Nova! Não é? E se nesta vida nova também incluirmos hábitos sustentáveis que podem fazer toda a diferença para o nosso planeta. Nós damos uma ajuda, aqui vão, então, algumas dicas para um ano 2024 mais sustentável:

  • Priorize os reutilizáveis na cozinha – Pequenas mudanças nas tarefas quotidianas podem ser muito significativas, por exemplo optar por guardanapos de pano e evitar a pelicula aderente ou papel de alumínio…
  • Pense “verde” na hora de reformar ou decorar – Opte por materiais de construção sustentáveis, utilize iluminação de LED, que apresenta uma economia de energia de 88% em relação às lâmpadas incandescentes e pense na disposição do mobiliário para aproveitar a iluminação natural. Decore os ambientes com plantas naturais, elas ajudam a purificar o ar, duram muitos anos e conferem um ambiente relaxante.
  • Reveja seu guarda roupa ­– Já existem muitas marcas acessíveis de roupa feita de materiais sustentáveis.
  • Tenha uma alimentação mais sustentável ­– O impacto ambiental da produção de carne e da pesca é muito significativo. Fazer uma alimentação mais baseada em grãos, leguminosas e vegetais faz bem ao ambiente e à sua saúde.
  • Desloque-se mais a pé e compre local ­– Ajuda a economia locar, diminui a sua pegada de carbono e contribui para uma melhor qualidade do ar.
  • Leve seus recipientes para comprar a granel ­– a partir de agora todos os sacos plásticos são cobrados, por isso para bem do planeta e da sua carteira, adote de uma vez por todas o hábito levar o seu saco reutilizável para as compras a granel!

Ficou inspirado? Então vamos colocar em prática estas dicas e pensar mais no ambiente… o ano inteiro!

Diana Patoilo

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Ambiente um minuto
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Horário11:00às11:00

Episódios

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    Dia Mundial do Ambiente no DAO
    Programa Doutoral
    18.11.2024

    Alguma vez sonhou em fazer um doutoramento na área do ambiente?

    Se sim, este minuto é para si. Se não, talvez o seja na mesma! 😊

    A verdade é que foi aberta esta semana, uma fase excecional de candidaturas para o Programa Doutoral em Ciências e Engenharia do Ambiente. Este programa de excelência visa a formação avançada de investigadores e profissionais com forte competência científica e técnica para enfrentar os desafios ambientais atuais.

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    Dia Mundial do Ambiente no DAO
    Verão de São Martinho
    11.11.2024

    Em pleno outono, com as folhas castanhas no chão, o calor regressa por uns dias, acompanhado de água-pé e castanhas: é o Verão de São Martinho. Mas, afinal, de onde vem este fenómeno?

    Hoje em dia, fala-se muito sobre o aquecimento global e alterações climáticas, e muitas vezes certos acontecimentos meteorológicos são logo associados a desastres climáticos. Um bom exemplo disso é o Verão de São Martinho. Mas será este calor de outono um sinal das mudanças climáticas causadas pelo ser humano?

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    Dia Mundial do Ambiente no DAO
    Teste ao nosso saber sobre reciclagem
    04.11.2024

    Hoje temos algumas perguntas (em jeito de desafio) para testarem se sabem tudo quanto aos ecopontos.

    Onde colocam, por exemplo, os pacotes de leite e de sumos?

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    Dia Mundial do Ambiente no DAO
    Incêndios – impato na qualidade do ar
    28.10.2024

    Os impactos dos fogos de há umas semanas atrás ainda estão muito presentes na nossa memoria. Mas não só na memoria! Na nossa saúde os impactos podem ser de longo prazo!

    A verdade é que os efeitos deste flagelo vão muito mais para além da destruição do habitat natural, da riqueza florestal, do ecossistema, da biodiversidade, da economia local, da destruição material...A degradação da qualidade do ar é apenas (!) um outro impacto dos fogos, com efeito imediato na nossa saúde, a curto e longo prazo! 

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    Dia Mundial do Ambiente no DAO
    Como prevenir incêndios em vez de os (a)pagar: projecto BioValChar
    21.10.2024

    Os incêndios de Setembro ainda estão bem vivos na memória. A questão que vos pomos hoje é: Como prevenir os incêndios florestais em vez de os apagar? A resposta é simples: valorizando a saúde das florestas. O mais complexo é responder à pergunta seguinte: “como é que pago a limpeza da minha floresta?”

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