Guerra e paz a dominar a agenda do PCP na festa convívio em Ovar.
O convívio do PCP em Ovar relembrou os três anos de guerra na Ucrânia e conflitos noutros pontos do mundo para apelar à paz.
Foi durante o almoço convívio na Marinha, Ovar, na sede da Associação Grupo Folclórico "Os Moliceiros de Ovar", onde várias dezenas de participantes, militantes e amigos do Partido, conviveram e ouviram as intervenções de Francisco Lopes, membro da Comissão Política do PCP e Mafalda Guerreiro membro do Comité Central do PCP e do Executivo da Organização Regional de Aveiro do PCP.
O Partido Comunista lembra a “valorização” da manifestação pela paz ocorrida em Lisboa, em janeiro, “denunciando as causas da guerra e as suas consequências, quer pelo sofrimento e a morte que provoca, quer pelos recursos que mobiliza, quer pela despesa que representa em armamento militar (o negócio da morte)”.
Acentua a valorização da luta pela paz e de solidariedade com o povo palestiniano que “obrigou a um acordo de cessar-fogo, entre Israel e a resistência palestiniana, que, não obstante os seus desenvolvimentos, é, acima de tudo, indissociável da corajosa e férrea resistência do povo palestiniano em defesa dos seus direitos e da sua autodeterminação”.
Quanto à situação interna no país, assume a “denúncia da grave situação económica e social do País”, a “necessidade de outra política”, “necessidade de uma política que trave as privatizações” “necessidade de uma política que ponha fim à especulação” no setor da habitação e o triunfo com o fim de algumas portagens de ex-SCUT.
Foram lançadas as bases de preparação das autárquicas com envolvimento da CDU, PCP, PEV e a associação de esquerda Intervenção Democrática.
